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Presidentes da Câmara de Celanova e a Baixa Limia negociam criar um consórcio turístico

Presidentes da Câmara de Celanova e a Baixa Limia negociam criar um consórcio turístico

Alcaldes de Celanova e a Baixa Limia negocian crear un consorcio turístico

Trás as férias do Verão, os presidentes da Câmara das comarcas de Terras de Celanova e a Baixa Limia pretendem fechar as negociações para a criação de um consórcio turístico que sirva para captar fundos europeus e investir na promoção e melhora das infra-estruturas do sector nesta zona do sul da província. O projecto está a ser coordenado pelo presidente da Câmara de Muíños, Plácido *Álvarez, em representação da Baixa Limia, e pelo de Celanova, Antonio Mouriño.

O primeiro deles assegura que só deste modo será possível pôr em marcha medidas efectivas que facilitem um desenvolvimento positivo do turismo. « Temos que deixar-nos de localismos e começar a trabalhar com vocação comarcal», diz *Álvarez, que confia em que todas as câmaras municipais da zona impliquem no consórcio mais ali de cores políticas.

De facto, tanto na Baixa Limia como em Celanova puseram-se em marcha com sucesso iniciativas conjuntas. No primeiro dos casos, as câmaras municipais da zona já convivem em projectos relacionados com o parque natural do Xurés e alcançaram, por exemplo, captar fundos europeus para criar centros de recepção de visitantes em seis municípios. Por outra parte, a #mancomunidade de Celanova funciona desde há anos e é uma das entidades comarcais com mais actividade. As câmaras municipais partilham, entre outras coisas, os seus serviços sociais, técnicos de emprego e mesmo um centro ocupacional.

Estas experiências deveriam servir como exemplo para a posta em marcha do novo consórcio turístico que promovem o presidente da Câmara de Muíños e o de Celanova. Do mesmo modo em que se fixo com os centros de interpretação comprometidos, esta nova entidade teria como principal objectivo a captação de fundos europeus para pôr em marcha projectos de promoção da zona assim como de melhora nas infra-estruturas turísticas.

Esse sector é visto como uma oportunidade de desenvolvimento económico para uma zona rural que sofre especialmente o envelhecimento da povoação. O parque natural do Xurés e a próxima abertura da auto-estrada entre Ourense e Celanova são duas esperanças para o futuro dos suas câmaras municipais.

«Temos que deixar-nos de localismos e começar a trabalhar com vocação comarcal» Plácido *Álvarez.

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